2 resultados para MODA

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de questionar a relação entre a parte estética do calçado semi-ortopédico e as emoções que esta provoca nos utilizadores. Neste caso o público-alvo é o sexo feminino, uma vez que durante a investigação foi percetível que as patologias que causam alterações fisiológicas são mais incidentes nas mulheres. Neste tipo de problemas o pé deve ser bem protegido para evitar deformações e traumatismos que possam trazer graves consequências, tornando-se necessário a utilização de calçado especializado. Contudo, é comum as utilizadoras aderirem com muitas reticências a este tipo de calçado, por serem impedidas de construírem o seu estilo pessoal. Como é do nosso conhecimento a parte estética tem um grande poder sobre o consumidor, já que a primeira impressão e o simbolismo associado ao produto provocam uma emoção, o que o faz querer adquirir ou rejeitar o produto. Logo, para se projetar a parte estética de qualquer produto tem que se considerar fatores como, a necessidade, o perfil do consumidor, cultura e a situação económica. O conjunto de conhecimentos adquiridos permite criar um produto apelativo para determinado público-alvo, assim revela- se importante o valor que o Design emocional pode acrescentar ao calçado semi-ortopédico, já que despertar emoções positivas nas utilizadoras é fundamental para a sua autoestima. O fator moda é outro aspeto que não é tradicional neste calçado, agravando o estigma a ele associado. Assim propõe-se um produto universal e inclusivo que seja discretamente adaptável a qualquer utilizadora, com ou sem alguma patologia. A intenção é disponibilizar uma gama de calçado semi-ortopédico preventivo, com características que permitam às utilizadoras alterar a estética deste consoante a sua preferência e estilo.

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Nas últimas décadas o turismo tornou-se um sector com um papel determinante na economia mundial com reflexos em setores como a educação, a economia, a cultura e outros aspetos sociais. Também em Portugal a sua relevância é ascendente e, nos últimos anos, bate recordes sucessivos ao ponto da expressão “Portugal está na moda” se ter positivamente generalizado. Fruto da iniciativa dos seus proprietários, em 2014, a Casa de Panque surge como unidade de alojamento inserida num contexto rural (o vale do rio Neiva), tipicamente minhoto com tudo o que à hospitalidade diz respeito. O potencial turístico da Casa de Panque, subjacente às suas características intrínsecas e extrínsecas, o “saber receber” dos seus proprietários e o aprofundar de matérias no âmbito da gestão, do turismo e do marketing originaram uma profunda reflexão sobre o modelo em prática e a sustentabilidade do projeto. Desta reflexão e da realização de um plano estratégico surgiram alterações substanciais ao conceito inicial do negócio com implicações na redefinição da estratégia de gestão e marketing, na alteração do nome e da imagem - Terras do Neiva -, no redimensionamento da capacidade de alojamento e no portefólio de produtos turístico oferecido, focado em experiências genuínas e memoráveis para o cliente, com base na ruralidade, tradições e cultura de um povo.